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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Construção: Mota-Engil paga dividendo de 11 cêntimos a partir de 13 de maio

 

 A Mota-Engil anunciou hoje que vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por ação a partir do dia 13 de maio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil informa os acionistas que, "de acordo com o deliberado na assembleia-geral de 14 de abril de 2011, se encontra a pagamento, a partir de 13 de maio de 2011, o dividendo relativo ao exercício de 2010".
Fonte: DN
O dividendo bruto é de 0,11000 euros e o dividendo líquido é de 0,08635 euros. A Mota-Engil anunciou hoje que vai pagar um dividendo bruto de 11 cêntimos por ação a partir do dia 13 de maio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil informa os acionistas que, "de acordo com o deliberado na assembleia-geral de 14 de abril de 2011, se encontra a pagamento, a partir de 13 de maio de 2011, o dividendo relativo ao exercício de 2010".
O dividendo bruto é de 0,11000 euros e o dividendo líquido é de 0,08635 euros.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Comboios: Mau tempo atrasou obras na Linha do Alentejo - REFER

As obras de modernização e eletrificação do troço Bombel-Casa Branca-Évora, na Linha do Alentejo, estão atrasadas por causa do mau tempo, não existindo ainda uma data para a reabertura daquele troço.

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Parque Escolar já adjudicou mais de dois mil milhões de euros em obras

A empresa de modernização Parque Escolar adjudicou no primeiro trimestre deste ano mais de 500 milhões de euros em obras, uma verba que se soma aos 1549 milhões de euros adjudicados durante o ano passado.

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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Beja em obras até ao final de 2012

A autarquia de Beja apresentou ontem ao final da tarde na Casa da Cultura o plano de obras 2011/2012.
A Câmara de Beja vai colocar em marcha diversos projectos. Algumas das intervenções terão início já no próximo mês de Maio, como é o caso da reabilitação urbana do Bairro da Mouraria, onde serão criados espaços verdes, lugares de estacionamento e será feita a construção de um parque para residentes, para além da reestruturação de infra-estruturas.

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Novo aeroporto: Ambiente vai contestar pedidos de impugnação da declaração de impacte ambiental

 

O Ministério do Ambiente pediu a prorrogação do prazo para contestar os pedidos de impugnação da declaração de impacte ambiental do novo aeroporto de Lisboa, apresentados pela câmara de Benavente, Associação para o Desenvolvimento Ambiental de Santo Estêvão e Portucale.

Os três pedidos de impugnação deram entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria no início de março, invocando a nulidade da declaração de impacte ambiental (DIA) assinada em 09 de dezembro de 2010 pelo secretário de Estado do Ambiente.

O prazo para contestação terminava em meados deste mês, mas fonte do Ministério do Ambiente disse à agência Lusa que foi pedida uma prorrogação por 30 dias.

Fonte: Expresso

 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

TGV português já custou 300 milhões mesmo sem um quilómetro de linha

A soma inclui os estudos e projectos desenvolvidos pela RAVE e os montantes aplicados e reclamados pelos concorrentes à linha Lisboa/Madrid

Noticia o I.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Pestana inicia construção de ‘resort’ de 90 milhões em Tróia

 

A primeira fase do Tróia Eco Resort & Residences arranca em Maio e envolve só residências. Maioria das casas já está vendida.
 
O grupo Pestana vai arrancar, no princípio de Maio, com a primeira fase de construção do Tróia Eco Resort & Residences, um empreendimento de 90 milhões de euros a desenvolver em dez anos.
 
Esta fase inicial, que custará "entre 15 a 20 milhões de euros", inclui a construção de 35 moradias e o planeamento urbanístico de 28 lotes de terreno para posterior construção pelo proprietário, disse ao Diário Económico, administrador do grupo Pestana, José Roquette. O projecto inclui ainda a construção de alguns equipamentos de apoio, como a recepção, restaurante, um ‘clubhouse' com piscina interior e exterior, um mini spa e um campo de ténis.
 
"O ‘timing' é o certo para nós porque estamos a iniciar um caminho longo, que só atingirá a maturidade quando estivermos melhor do ponto de vista económico. Além disso, vai criar emprego para a zona e vai ter clientes que compram numa altura em que o mercado não está em alta", explicou o responsável do grupo.
 
Fonte: Económico
A primeira fase do Tróia Eco Resort & Residences arranca em Maio e envolve só residências. Maioria das casas já está vendida.
 
O grupo Pestana vai arrancar, no princípio de Maio, com a primeira fase de construção do Tróia Eco Resort & Residences, um empreendimento de 90 milhões de euros a desenvolver em dez anos.
 
Esta fase inicial, que custará "entre 15 a 20 milhões de euros", inclui a construção de 35 moradias e o planeamento urbanístico de 28 lotes de terreno para posterior construção pelo proprietário, disse ao Diário Económico, administrador do grupo Pestana, José Roquette. O projecto inclui ainda a construção de alguns equipamentos de apoio, como a recepção, restaurante, um ‘clubhouse' com piscina interior e exterior, um mini spa e um campo de ténis.
 
"O ‘timing' é o certo para nós porque estamos a iniciar um caminho longo, que só atingirá a maturidade quando estivermos melhor do ponto de vista económico. Além disso, vai criar emprego para a zona e vai ter clientes que compram numa altura em que o mercado não está em alta", explicou o responsável do grupo.
 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Governo trava segundo concurso para TGV

O Executivo em gestão decidiu não avançar com o segundo concurso para a construção do troço do TGV, entre Lisboa e Madrid. O Diário Económico acrescenta que, o Governo tenta agora não pagar as indemnizações aos consórcios privados que se candidataram.

Conta, esta manhã, a edição do Diário Económico que depois de travado o segundo concurso para a construção do troço do TGV, os ministérios das Finanças e Obras Públicas mobilizam as suas equipas de juristas para tentarem encontrar uma justificação legal.

A intenção é poupar o Estado às indemnizações que os consórcios privados concorrentes ao primeiro troço do TGV já anunciaram que vão reclamar, nomeadamente a Mota Engil e a espanhola FCC.

Sobre o empréstimo obrigacionista de 300 milhões de euros da Refer, que vence esta segunda-feira, fonte oficial do Ministério das Finanças, citado pela agência Lusa, garante que o cumprimento das obrigações da empresa está integralmente acautelado, sem acrescentar mais pormenores.

A Refer, que remeteu mais esclarecimentos para o ministério das Finanças, considera que para já «não é oportuno dar informações adicionais sobre as medidas em preparação».

Fonte: TSF

 

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mota-Engil adjudica obras de 100 ME a participada em Angola

A construtora portuguesa Mota-Engil anunciou hoje a adjudicação de duas obras em Angola à sua participada local, a Mota-Engil Angola, num valor total de 100 milhões de euros.

Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil realça que "mantém o crescimento das suas operações neste mercado", com a carteira atual da empresa a ascender a "cerca de 570 milhões de euros".

A construção do Centro de Formação Marítima de Angola, no Sumbe, capital da província do Kwanza Sul, com um custo de 62 milhões de euros, e a construção da Urbanização da Cabaia, no Lobito, província de Benguela, num investimento de 38 milhões de euros, são os dois projetos adjudicados pela empresa.

Fonte: RTP

terça-feira, 5 de abril de 2011

Fundação EDP anuncia a construção de novo espaço cultural em Lisboa

Um novo centro cultural, num projecto de 19 milhões de euros com o desenho da arquitecta britânica Amanda Levete, deverá ser construído ao lado do Museu da Electricidade, em Lisboa, anunciou hoje António Mexia, presidente da EDP. Levete, foi anunciado na semana passada em Londres, fará a extensão do Museu Victoria & Albert, um dos mais importantes museus londrinos.

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Lucro da Soares da Costa subiu 36 por cento com venda de activo

Os resultados da construtora Soares da Costa cresceram 36 por cento em 2010, para 15,6 milhões de euros, devido à venda de um activo, apesar de ter havido uma diminuição do volume de negócios.

Noticia o Público.